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Exposição “Transculturalidades em Paisagem” em cartaz até 31 de janeiro em Florianópolis
Através de fotocolagens digitais com paisagens de Florianópolis mescladas a outros locais do mundo, o arquiteto e urbanista Lucas Passold questiona o papel da diversidade cultural no ambiente urbano. É o que ele pretende com a exposição “Transculturalidades em Paisagem”, em cartaz até 31 de janeiro na Galeria de Arte do Mercado Público Municipal de Florianópolis.
Com a mostra, produzida pelo CO-STUDIO em parceria com órgãos municipais, a intenção do arquiteto e urbanista é instigar até onde as paisagens que observamos e vivemos representa a identidade de um lugar. A entrada é gratuita e o horário de visitação é de segunda à sexta-feira, das 13h às 19h, e sábados, das 10h às 14h.
O que: Exposição “Transculturalidades em Paisagem”
Quando: Até 31 de janeiro, de segunda à sexta-feira (das 13h às 19h) e sábado (das 10h às 14h)
Onde: Galeria de Arte do Mercado Público Municipal de Florianópolis
Onde você quer uma oficina do ‘Arquitetando o Seu Negócio’ em 2019?
Dando continuidade ao projeto Arquitetando o seu negócio, que o CAU/SC e o Sebrae/SC promovem desde 2015, estamos realizando as primeiras oficinas do projeto em 2018. As turmas de Florianópolis e Itajaí foram preenchidas em menos de 48 horas (agora o Sebrae está finalizando a inscrição e o pagamento junto aos pré-inscritos). Em Joinville as últimas vagas ainda estão disponíveis (corre lá: https://www.causc.gov.br/agenda/arquitetando-seu-negocio-joinville/) .
Aproveitando o sucesso das inscrições e o retorno dos arquitetos pelas mídias do CAU/SC, gostaríamos de fazer uma enquete para saber onde você quer o Arquitetando o seu Negócio em 2019. Estamos em fase de programação para o próximo ano, com esse dado poderemos alinhar com o Sebrae/SC as datas e os locais para 2019.
Portanto, manifeste-se pelo link:
https://www.causc.gov.br/comunicacao/eventos/registro-de-interesse/
Mobilize seus colegas para que possamos levar mais oficinas do projeto para a sua cidade. São 22 vagas por evento, dependendo da demanda de cada região e da disponibilidade dos consultores do Sebrae/SC, vamos chegar a mais cidades do estado!
Das iniciativas para um CAU participativo: 2º Congresso Catarinense de Arquitetos e Urbanistas e seus resultados
Conselheiro do CAU/SC Christian Krambeck analisa as conquistas do Congresso Itinerante de 2016 e comenta o edital de patrocínio dos projetos prototipados durante o evento
Conhecer a realidade local, dialogar com os arquitetos e construir novas formas e modelos de atuação do Conselho: estes foram alguns dos objetivos e desafios no início das discussões, ainda em 2015, nas Plenárias do CAU/SC. Superados os entraves iniciais, principalmente a cultura de centralização em Florianópolis e a dificuldade aparente em deslocar todos os conselheiros, estrutura e funcionários para seis eventos regionais em Criciúma, Chapecó, Lages, Joinville, Blumenau e Florianópolis, foi possível realizar o 2º Congresso Estadual com um saldo positivo e uma certeza: a possibilidade de realizar pelo menos um grande evento descentralizado a cada três anos – período de cada gestão – só tem a contribuir com a valorização da profissão e efetividade do CAU/SC como instituição cada vez menos burocrata e engessada; cada vez mais dinâmica, flexível, inovadora e presente no cotidiano das cidades, escolas e profissionais.
Considerando o objetivo de fomentar a discussão sobre práticas profissionais, exercício profissional, estrutura das cidades e realidade das escolas em Santa Catarina, bem como em cada região, e visando compreender as transformações e tendências para a profissão neste século XXI, o Congresso foi um importante passo para a construção de caminhos possíveis. A partir da metodologia participativa e do design thinking, tivemos palestrantes e parceiros de nível nacional (de São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e de Santa Catarina), oficinas participativas para cada um dos três eixos (cidade, escola e profissão) e três projetos construídos a partir de cada eixo para cada uma das seis regiões, totalizando 18 projetos. Importante destacar que os projetos nasceram da realidade concreta de cada região, a partir de oficinas participativas envolvendo arquitetos, estudantes, conselheiros e funcionários do CAU, já com a perspectiva de serem apoiados e financiados com investimento do Conselho, no valor de R$ 180 mil.
Outra etapa fundamental, que pode servir de referência e exemplo para as próximas gestões, foi a elaboração do Edital de Patrocínio para o apoio institucional e financeiro a todos os projetos, sendo R$ 10 mil para cada um, com contrapartida de R$ 2 mil de cada entidade proponente, que pode ser qualquer instituição sem fins lucrativos. A ideia é que cada um seja desenvolvido e implementado nas regiões de origem pelas entidades locais, que seus resultados estimulem e retro-alimentem novas possibilidades, discussões e projetos. Uma vez testados e validados, os modelos poderão ser adotados por outras entidades, em outras regiões do Estado ou até de outras Unidades da Federação.
A participação de aproximadamente 1.300 pessoas, o envolvimento direto de mais de 10 instituições de ensino, governos locais, entidades de arquitetura, convidados, palestrantes, amigos e parceiros dos arquitetos catarinenses, o investimento de R$ 180 mil em 18 projetos específicos e o grau de mobilização, participação e repercussão entre os arquitetos, mídia e população demonstram que construímos juntos um modelo adequado para os novos tempos e transformações em curso. Esperamos que todos os arquitetos se apropriem deste patrimônio, desta construção coletiva, que todos nós sejamos responsáveis pelo aprimoramento do atual modelo e sua reedição melhorada em 2019, talvez tendo como um dos eixos de discussão a fiscalização, sob uma nova ótica, mais inovadora, digital, participativa, efetiva e pedagógica.
O Congresso fez parte das iniciativas e tentativas para construir um CAU cada vez mais participativo, transparente, inovador, democrático, efetivo e presente. Qualquer coisa parecida com isso, qualquer avanço, só será possível de forma coletiva, em corresponsabilidade e co-criação entre todos os arquitetos, e, entre estes e a comunidade em geral, envolvendo também as escolas e entidades de arquitetura.
Agenda: CAUSC promove palestra – Uma Breve história da profissão e sua organização com Roberto Simon
Arquiteto participa de encontro que vai relembrar questões históricas e determinantes na atuação do Arquiteto e Urbanistas
Palestra – ARQUITETURA: Uma Breve história da profissão e sua organização.
ROBERTO SIMON – Arquiteto e Urbanista
Ouvidor Geral do CAU BR}
ex conselheiro federal pelo CAU SC
Diretor da Studio Domo
Mestre em Arquitetura e Urbanismo
Conselheiro da UIA – Américas / Comitê RIO2020
Programação:
Credenciamento – 19:30h
Início – 20:00h
Término – 22:00h
Local – Auditório da CDL (Camara de /dirigentes Lojistas)
ENTRADA FRANCA – Profissionais e Estudantes de Arquitetura e Urbanismo
VAGAS LIMITADAS
CONFIRMAÇÃO: auscjoinville@gmail.com
Movimento Traços Urbanos busca contribuir com a cidade
Em entrevista, o vice-presidente do CAU/SC, Giovani Bonetti, fala sobre como surgiu a ideia do Traços Urbanos e sobre temas importantes nas discussões que envolvem o futuro das nossas cidades.
Criado para contribuir com ideias que requalifiquem os espaços públicos, o Movimento Traços Urbanos quer estimular a participação popular na discussão sobre o modelo de cidade a ser perseguido por sociedade civil e poder público. Inicialmente, o grupo multidisciplinar focou na área leste da Praça 15 – batizada de distrito criativo – que recebeu no fim de semana palestras, debates e oficinas, como a ministrada por Simone Sayegh, cofundadora da Pistache Editorial, que propõe a difusão do conhecimento da técnica e dos aspectos sociais da arquitetura. Nesta entrevista, o vice-presidente do CAU/SC, Giovani Bonetti, fala sobre como surgiu a ideia do Traços Urbanos e sobre temas importantes nas discussões que envolvem o futuro das nossas cidades.
Como surgiu o Traços Urbanos e onde vocês querem chegar com a iniciativa?
Surgiu da angústia de alguns arquitetos em função do que está acontecendo com o Plano Diretor. Não encontrávamos um modelo de cidade dentro das discussões sobre o projeto e começamos a fazer encontros e oficinas pensando como poderíamos dar uma contribuição para a melhoria de Florianópolis. E achamos que poderíamos trabalhar com um tema específico, a qualificação dos espaços urbanos, que desdobra para muitos outros. É um movimento de pessoas, e não de entidades. Hoje a nossa base é a região leste da Praça 15, que chamamos de distrito criativo. E é bom reforçar que em momento algum estamos querendo ocupar o espaço do poder público. A ideia é, como um movimento cidadão, contribuir para a qualidade de vida da cidade, com ideias e propostas.
A ideia, então, é fazer com que as pessoas participem mais da discussão sobre os espaços urbanos?
Exatamente, que sejam parte desse processo. Porque as ferramentas utilizadas por algumas instituições, entidades ou pelo poder público não dão resultado no sentido de que sempre existe um conflito de interesses. Estamos aprendendo, tateando nesse sentido, para termos um novo modelo de interação entre todos os interesses: do coletivo, dos moradores, dos comerciantes, etc.
E por quê a escolha dessa região específica, próxima à praça 15 de Novembro, para início das discussões?
Percebemos que não poderíamos dar uma abrangência muito grande porque ficaria superficial e fomos dando um zoom para que o resultado fosse efetivo. E naquela região já estão acontecendo algumas coisas – como o Sapiens, a revitalização de museus, a feirinha de antiguidades – que vão dando potencial para esse trabalho. E também identificamos alguns pequenos espaços públicos não muito difíceis de revitalização.
Por quê é comum os centros urbanos, especialmente das cidades maiores, ficarem abandonados e degradados?
É uma questão de políticas públicas. Para que uma cidade seja ativa, ela tem que ter multifuncionalidade, comércio, serviços, moradia. Se não forem muito bem estudadas e articuladas, as ações do poder público podem tirar do eixo, digamos assim, algumas regiões. O Plano Diretor trata de um planejamento estratégico. Determina o futuro que uma cidade vai ter, potencializando algumas áreas. Grandes transformações urbanas nos centros das cidades aconteceram justamente quando o poder público entendeu isso e criou algumas ferramentas de gestão para que isso pudesse ser revertido. Um caso clássico é Melbourne (Austrália), que estava com o centro degradado e hoje é um exemplo positivo. Porque potencializou serviços, comércio e moradias, o que deu uma dinâmica e recuperou a cidade. Eles começaram a ver onde estava o maior desequilíbrio. Trouxeram o habitante para o centro de novo.
Mas não estamos falando só de uma cidade mais bonita e sim de um conceito mais abrangente?
Sim, bem mais. É a cidade para as pessoas. Que a gente tenha uma cidade amigável para quem usufrui dela.
Como é o desafio de fazer com que a cidade, heterogênea, seja boa para todas as classes e para os turistas?
Num país como o nosso, com grandes desníveis, isso é muito difícil. Um grande desafio. E a cidade é boa para o turista quando ela é boa para o cidadão. Não adianta fazer uma produção de cidade que não seja verdadeira. A cidade tem que ser democrática. O que a gente busca é uma convergência.
Arquitetos e urbanistas brasileiros têm o desafio de participar de forma efetiva dos processos legislativos
Conselheiro Federal do CAU/SC, Ronaldo Lima comenta percepções sobre a V Seminário Legislativo de Arquitetura e Urbanismo
Em três anos como presidente estadual do CAU/SC e pouco mais de dois anos como conselheiro federal suplente, ainda não havia participado de nenhum dos quatro seminários legislativos de arquitetura e urbanismo que o CAU/BR organizou. Com o impedimento da participação do titular, nesta 5ª edição pude enfim conhecer, contribuir e, principalmente, aprender um pouco mais sobre esse importante trabalho desenvolvido pela CPUA (Comissão de Política Urbana e Ambiental) e pela assessoria parlamentar deste jovem conselho profissional, que vem trabalhando para recuperar o atraso de 50 anos na defesa de uma arquitetura e urbanismo que confira ao povo brasileiro dignidade, qualidade e a segurança perdidas ou nunca conquistadas ao longo da nossa história.
A proposta desta edição, ocorrida nos dias 16 e 17 de março, era apresentar aos seminaristas o estado da arte de todos os projetos de lei e outros instrumentos de interesse da categoria, que tramitam na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Após uma mesa redonda apresentada pela consultora independente das Nações Unidas, Marja Edelman, e representantes de órgãos de planejamento e gestão pública, sobre a Nova Agenda Urbana Mundial (assinada por 193 países), presidentes, conselheiros, representantes de CAUs, entidades de arquitetura, arquitetos e urbanistas e estudantes que estavam presentes se reuniram à assessoria jurídica especializada do congresso. Grupos de participantes foram divididos em plenárias para avaliar e estabelecer posicionamentos convergentes, divergentes e demais ressalvas. Mesmo as divergências foram registradas, para que a assessoria parlamentar e a presidência do CAU/BR possam intervir junto aos proponentes e demais parlamentares, apresentando os posicionamentos e contribuições dos arquitetos e seu Conselho Profissional.
Acompanhando e participando de cada um dos grupos de trabalho, foi possível perceber a importância deste tipo de evento e da ação continuada de assessoria parlamentar que o CAU vem desenvolvendo junto ao Congresso Nacional. Principalmente pelo evidente desconhecimento que os parlamentares e seus assessores têm sobre muitas questões técnicas e, talvez por conta disso, a existência de contradições nas proposições de diferentes e simultâneos projetos. Mesmo quando há boa intenção, a possibilidade de retrocessos e equívocos irreparáveis para a qualidade da arquitetura e para o ordenamento do território e gestão das cidades é outra grande preocupação.
Mesmo com a dimensão territorial e cultural do País, é surpreendente a quantidade de projetos que visam estabelecer normas nacionais que se aplicariam, no máximo, a algumas regiões e suas especificidades. Questões como drenagem pluvial, por exemplo, têm suas distinções geográficas e climáticas totalmente desconsideradas em alguns desses projetos.
Há ainda o que se aperfeiçoar com relação a todo processo, desde a metodologia do seminário e das etapas prévias, para que consigamos maior qualidade e efetividade no resultado das discussões e contribuições dos arquitetos brasileiros. Mas, ainda assim, é inegável a importância do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo CAU.
Apesar da pequena amostragem de participantes nesse V Seminário Legislativo, foi imensamente gratificante testemunhar a qualidade e riqueza das contribuições e experiências que vem de arquitetos e urbanistas experientes e atuantes nos diversos setores da arquitetura do urbanismo em diferentes cidades brasileiras.
Como arquitetos e urbanistas brasileiros temos posto um grande desafio de participar de forma mais efetiva desse importante processo legislativo (municipal, estadual e federal) que tem desdobramentos diretos nas nossas atividades profissionais e, mais que isso, em nossas vidas e na vida de nossas cidades. Há diferentes formas de contribuir e participar, como por meio de associações de bairros, conselhos municipais e estaduais, entidades profissionais, conselho profissional e suas comissões, audiências públicas, plenárias de casas legislativas e tantas outras possibilidades que o mundo cibernético dispõe.
“Se os arquitetos não fizerem política, os políticos farão arquitetura”. Por fim destaco essa significativa frase proferida pelo mais importante arquiteto moderno do México, Pedro Ramirez Vásques, durante palestra magna do Congresso Panamericano de Arquitetos, realizado em 2000, na Cidade do México, e que foi lembrada por um dos componentes da mesa na Cerimônia de Abertura.
IAB lança pacote para 26º Congresso Mundial de Arquitetura
Com o tema “Soul of City”, o UIA2017SEOUL acontecerá no COEX Convention & Exhibitoin Center, projetado por Larry Oltmanns, e no Dongdaemun Design Plaza, de Zaha Hadid.
Seul sediará, de 3 a 7 de setembro, o 26º Congresso Mundial de Arquitetura. O IAB, em parceria com a agência especializada em viagens para o Oriente Ásia Total, montou pacote com nove noites em Seul e duas noites em Dubai, aéreo (Emirates) e hospedagem, por US$ 3.755. O preço promocional, com saída de São Paulo, é válido até o dia 30 de abril. Os contatos da Ásia Total são: (11) 3172-6880 ou mayara@asiatotal.com.br. Mais informações com o coordenador do grupo Carlos Lucas Mali: (67) 3342-6114 ou 98406-5752.
Apesar de ser um pacote, o pagamento do aéreo e do terrestre são feitos separadamente. O valor do bilhete da Emirates é de US$ 1.371. No ato da reserva, deverão ser pagos US$ 130. O saldo restante (US$ 1.241) poderá ser parcelado em até nove vezes no cartão de crédito na emissão da passagem, prevista para maio. O terrestre custa US$ 2.404 e o pagamento pode ser feito de duas formas: 20% de entrada (US$ 480,80), no ato da reserva, e o restante em quatro parcelas iguais em cheque, ou 40% de entrada (US$ 961,60e a diferença em três vezes no cartão de crédito (US$ 480,80).
O pacote inclui passagem aérea Emirates São Paulo/Dubai/Seul (ida e volta); nove noites de hospedagem, com café da manhã e wi-fi, no Novotel Seoul Gangam (de 2 a 10 de setembro); city tour em Seul; transfer aeroporto Dubai/hotel/aeroporto; duas noites de hospedagem, com café da manhã e wi-fi, no hotel JA Ocean View em Dubai (de 11 a 13 de setembro); visto e despesas alfandegárias em Dubai; tour dinner desert safari ao final da tarde e à noite; e half day tour em Abu Dhabi.
Para mais informações,clique aqui.
Com o tema “Soul of City”, o UIA2017SEOUL acontecerá no COEX Convention & Exhibitoin Center, projetado por Larry Oltmanns, e no Dongdaemun Design Plaza, de Zaha Hadid. A organização do evento estima um público de 30 mil pessoas. As inscrições para o congresso estão abertas e devem ser realizadas no sitehttp://www.uia2017seoul.archi. As taxas de inscrição são cotadas em dólar americano. Os participantes terão direito a acompanhar a todas as palestras, exposições e demais atividades do congresso, livro resumo, pastas, programas, certificados, coffee breaks, além de acesso às cerimônias de abertura, de premiações e de encerramento. Há condição especial para acompanhantes.
O UIA2017SEOUL antecederá o 27º Congresso Mundial de Arquitetura – UIA2020RIO. Promovido pela União Internacional dos Arquitetos (UIA), com organização do IAB, o UIA2020RIO acontecerá no Rio de Janeiro e tem como tema “Todos os Mundos. Um só mundo. Arquitetura 21”. Previsto para acontecer em julho de 2020, o congresso está estruturado no eixo da Avenida Rio Branco e utilizará equipamentos e espaços da cidade, entre eles a Marina da Glória, o Museu de Arte Moderna do Rio, a Praça Mauá e o Museu do Amanhã.
O 27º Congresso Mundial de Arquitetura será o maior evento do Rio de Janeiro após as Olimpíadas. A expectativa é que o evento atraia entre 15 mil e 20 mil arquitetos de todo o mundo a capital carioca. O UIA 2020 RIO tem o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ), da Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas (FNA), da Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP), da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (ANPARQ), do Conselho Internacional dos Arquitetos de Língua Portuguesa (CIALP) e da Federação Pan-Americana de Associações de Arquitetos (FPAA).
Arquitetura para o bem-estar: Palestra debate arquitetura como recurso para melhorar a vida do paciente oncológico
Evento acontece durante o I Seminário Catarinense pelo Bem-Estar do Paciente Oncológico