Comissões Ordinárias fazem planejamento

As Comissões Ordinárias se reuniram na sede do CAU/SC, em Florianópolis, para deliberar diversos assuntos relacionados à entidade no decorrer dos próximos meses

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Na tarde da última quinta-feira, dia 11 de agosto, a Comissão Ordinária de Contas e Atos Administrativos do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina debateu sobre a reprogramação orçamentária de 2016, orçamento de 2017, e ainda discutiu o edital de patrocínio para este ano.

De acordo com o coordenador da Comissão, Rodrigo Kirck Rêbelo, o edital de patrocínio visa apoiar projetos de eventos ou produções, feitos obrigatoriamente por arquitetos, com a participação efetiva da sociedade, interagindo dinamicamente e contribuindo na construção da cidade inteligente, levando informação e conhecimento aos diversos seguimentos sociais.

Atribuições profissionais

Já na Comissão Ordinária de Exercício Profissional (CEP), que tem como coordenador o arquiteto Giovani Bonetti, o destaque foi o encaminhamento da CEP do CAU/BR, um estudo feito pela Gerência Técnica sobre as definições das atribuições profissionais já deliberadas tanto pela Comissão de Exercício Profissional, quanto pelo CAU/BR. O objetivo era validar os documentos, para ocorrer a divulgação.

Tabela de Honorários

Visando a passagem do Conselho por todas as cidades, outra questão discutida foi a realização, no mês de setembro, da palestra sobre a Tabela de Honorários, em Tubarão, na Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos. Além disso, foi feito um breve relato sobre a audiência pública, que vai ocorrer no próximo dia 16, ressaltando-se a importância da discussão, que vai contar com a presença do Gilson Paranhos, presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).

Rumos da arquitetura

Já na Comissão Ordinária de Ensino e Formação (CEF), foram discutidos os rumos do ensino de arquitetura e seu rebatimento no exercício profissional. Segundo a coordenadora Katia Cristina Lopes de Paula, foram debatidas, por quase três horas, as formas de atuação e ação da CEF junto às escolas de arquitetura e urbanismo, com vistas a quebrar os paradigmas e buscar ações que oportunizem a atuação profissional aos mais de 90% da população ainda não atendidos.


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