Coordenador da CEF/SC apresentou projeto no I Seminário Nacional de Formação, Atribuições e Atuação Profissional do CAU Brasil
O que se espera da formação de arquitetos e arquitetas e urbanistas no atual contexto brasileiro e mundial? Essa foi a pergunta que norteou o I Seminário Nacional de Formação, Atribuições e Atuação Profissional do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Uma iniciativa do Conselho de Ensino e Formação-CAU/BR, ele acontece entre os dias 26 e 28 de setembro, na sede do CAU/SP. O encontro foi estruturado de forma a propiciar a recepção pelo CAU de análises, considerações e proposições sobre as relações entre a formação, a definição de atribuições e a organização da prática profissional, bem como estimular o diálogo interinstitucional e com a sociedade em geral, além da troca de experiências entre os participantes.
O Coordenador Gogliardo Vieira Maragno é um dos representantes do CAU/SC no evento. Também estão presentes a Coordenadora Adjunta Larissa Moreira e a conselheira suplente Anne Elise Rosa Soto.
O que se espera da formação de arquitetos e arquitetas e urbanistas no atual contexto brasileiro e mundial? Essa foi a pergunta que norteou o I Seminário Nacional de Formação, Atribuições e Atuação Profissional do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Uma iniciativa do Conselho de Ensino e Formação-CAU/BR, ele acontece entre os dias 26 e 28 de setembro, na sede do CAU/SP. O encontro foi estruturado de forma a propiciar a recepção pelo CAU de análises, considerações e proposições sobre as relações entre a formação, a definição de atribuições e a organização da prática profissional, bem como estimular o diálogo interinstitucional e com a sociedade em geral, além da troca de experiências entre os participantes.
O CAU/SC se fez presente e participativo com a apresentação do arquiteto e urbanista Gogliardo Vieira Maragno, coordenador da Comissão de Ensino e Formação do CAU/SC. Ele colaborou com respostas para a pergunta norteadora do evento ao apresentar o trabalho “Lacunas Irrecuperáveis do Remoto no Ensino de Arquitetura e Urbanismo Durante a Pandemia” no segundo dia do evento, dia 27. Sua análise leva em conta os dois anos de aula remota, o que significa quase metade de um curso formativo. Segundo ele, muitas aulas ficaram restritas ao conteúdo teórico e as atividades consideradas de cunho prático foram cumpridas parcialmente ou não executadas. “Isso trouxe muito prejuízo ao desenvolvimento dos cursos, prejuízos para esses futuros profissionais e isso pode atingir a sociedade“, comentou.
Ao apresentar seu projeto no seminário, o coordenador reforça a importância de, junto com seus colegas e conselheiros, pensarem de qual maneira o CAU pode agir. “O que não é certo é que a gente volte como se tudo estivesse bem. E o que as instituições de ensino podem fazer? Cursos de recuperação, aceleração, workshops e eventos“, sugeriu.
Outros temas importantes
Também no dia 27/09 os representantes do CAU/SC participaram de uma mesa redonda sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais, as DCNs. A mesa foi uma consequência e uma continuidade da reunião feita na etapa de Chapecó do Congresso de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina. “Houve muita gente fazendo referência e elogios ao evento de Santa Catarina onde foi o começo dessa conversa. Hoje aqui foi a continuidade desse tema muito importante”, contou o coordenador.
Hoje, no último dia do evento, os representantes de Santa Catarina participam da discussão de uma estratégia nacional das CEFs na busca da melhoria da qualidade de ensino em todos os cursos. E também conversam sobre uma forma nacional de agir em relação aos cursos de educação à distância.